O desentendimento entre as duas casas do Congresso Nacional, pela não aprovação por parte da Câmara da PEC dos vereadores, vem nos trazer algumas reflexões:
O piso salarial dos professores que foi elaborado e aprovado pelo Congresso Nacional, depois foi sancionado pelo Presidente da República também encontra na mesa do STF, e vale lembrar que os nobres ministros do STF já derrubaram uma parte do projeto, que na minha opinião deveriam eram fiscalizar o seu cumprimento e não votar contra.
O que faz com que todo o Congresso Nacional e a Presidência da República perda para cinco ou dez governadores?
Por motivo destas tomadas de decisões é que os políticos fazem tempo que perderam a credibilidade diante da opinião pública, agora o poder judiciário está seguindo pelo mesmo caminho, ninguém acredita mais nestas entidades representativa do povo.
Vou fazer como o jornalista Boris Casoy. - “Isto é uma vergonha”.
O piso salarial dos professores que foi elaborado e aprovado pelo Congresso Nacional, depois foi sancionado pelo Presidente da República também encontra na mesa do STF, e vale lembrar que os nobres ministros do STF já derrubaram uma parte do projeto, que na minha opinião deveriam eram fiscalizar o seu cumprimento e não votar contra.
O que faz com que todo o Congresso Nacional e a Presidência da República perda para cinco ou dez governadores?
Por motivo destas tomadas de decisões é que os políticos fazem tempo que perderam a credibilidade diante da opinião pública, agora o poder judiciário está seguindo pelo mesmo caminho, ninguém acredita mais nestas entidades representativa do povo.
Vou fazer como o jornalista Boris Casoy. - “Isto é uma vergonha”.
2 comentários:
Seria bom que o congresso aprovasse um piso de 950 mil para os ministros do STF. Alguém iria entrar com uma liminar no próprio Supremo pedindo a inconstitucionalidade. Advinhe o resultado! Eles iriam dizer que o aumento seria mais do que constitucional!
Mas tenha cuidado que o presidente do STF está reclamando muito dos blogueiros. Deve ser por causa das críticas que eles (ministros) estão sofrendo.
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