Neste mês, grande parte do interior potiguar passa pelo período mais seco do ano. No entanto, estão anormais os índices de baixa umidade relativa do ar este ano, de acordo com o meteorologista da Ufersa, José Espínola Sobrinho. A média desse período varia normalmente entre 50% e 60%. Nos dias 8 e 11 deste mês, a umidade relativa do ar chegou a 28%, segundo dados da Ufersa.
Atingimos os menores valores, o que por si já é preocupante. Mas há receio ainda maior para setembro e outubro, quando pode ficar ainda mais seco". Espínola diz que nesses meses ocorre uma quantidade maior de ventos na região - e isto retira da atmosfera o vapor d'água.
O meteorologista explica que a irregularidade deste ano ocorre devido ao El Niño, fenômeno climático caracterizado pela alteração brusca de temperatura durante um curto período de tempo.
"A população tem que se cuidar. Em Brasília, por exemplo, estes índices devem chegar a 15%. Lá, eles usam umificador de ar, o que já é uma alternativa", diz o meteorologista. Espínola aconselha: para quem quiser saber se a umidade está baixa ou alta, basta verificar a quantidade de nuvens. "Quanto menos nuvens, mais seco o clima", esclarece.
Há outras maneiras de se cuidar nesse período. Estender uma toalha molhada na cabeceira da cama, vestir roupas leves, tomar bastante água são medidas necessárias para amenizar esse problema.
Para o dermatologista Paulo Negreiros, cuidados com a pele durante este período também são essenciais. Ele explica que, nesta região, há os índices máximos de raios solares. Com a baixa umidade do ar, a população deve estar ainda mais atenta. "A hidratação será fundamental durante estes meses", diz.
Atingimos os menores valores, o que por si já é preocupante. Mas há receio ainda maior para setembro e outubro, quando pode ficar ainda mais seco". Espínola diz que nesses meses ocorre uma quantidade maior de ventos na região - e isto retira da atmosfera o vapor d'água.
O meteorologista explica que a irregularidade deste ano ocorre devido ao El Niño, fenômeno climático caracterizado pela alteração brusca de temperatura durante um curto período de tempo.
"A população tem que se cuidar. Em Brasília, por exemplo, estes índices devem chegar a 15%. Lá, eles usam umificador de ar, o que já é uma alternativa", diz o meteorologista. Espínola aconselha: para quem quiser saber se a umidade está baixa ou alta, basta verificar a quantidade de nuvens. "Quanto menos nuvens, mais seco o clima", esclarece.
Há outras maneiras de se cuidar nesse período. Estender uma toalha molhada na cabeceira da cama, vestir roupas leves, tomar bastante água são medidas necessárias para amenizar esse problema.
Para o dermatologista Paulo Negreiros, cuidados com a pele durante este período também são essenciais. Ele explica que, nesta região, há os índices máximos de raios solares. Com a baixa umidade do ar, a população deve estar ainda mais atenta. "A hidratação será fundamental durante estes meses", diz.
Fonte: O Mossoroense
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